mitomania doença ou safadesa.
ola galerinha!...
estou aqui para falar de uma coisa que parece ser engraçada, mas é muito seria!
temos um amigo que sofre dessa doença porem não quer se tratar.
então não vamos falar nele e sim na doença.
Lendo uma revista eu e jefh encontramos falando dessa doença e resolvemos passa-la a diante para que pessoas que tenham ou que conhece pessoas que tem essas doença fique ligado.
A mitomania – compulsão mórbida pela mentira – está longe de figurar apenas no universo infantil, nas lorotas de pescador ou em clássicos contos como o de Pinóquio. A necessidade descontrolada em freqüentemente fazer uso dela é estudada por segmentos da psiquiatria como um transtorno específico de personalidade que merece atenção e cuidados.
Hilda Morana, médica perita do Instituto de Medicina e de Criminologia do Estado de São Paulo (Imesc) há 17 anos, traduz a mitomania como propensão a contar histórias e mentiras fantásticas, frutos da imaginação, com a consciência de que o relato é falso. “Em geral, essa manifestação deve-se à profunda necessidade de apreço ou atenção. A mitomania é um sintoma que está a meio caminho entre o delírio e a imaginação patológica”.
Mas há diferenças entre o mitômano, o fabulador e um mentiroso circunstancial. “É preciso compreender a personalidade psicopata antes de tudo, pois a mitomania é uma ferramenta dela. O mitômano usa a mentira de forma consciente para ludibriar pessoas, tirar vantagens. A amoralidade e a insensibilidade são suas marcas registradas. A mentira vira um estilo de vida. Vemos isso com bastante freqüência na política, na figura de líderes mundiais, alpinistas populistas”, ilustra o psiquiatra Albert Zeitone.
O fabulador, segundo Luis Falivene, estudioso da mente há 35 anos,usa a mentira para autopromoção, como forma de valorizar-se. É o sujeito que diz que tem uma Mercedes na garagem e anda de carro popular. “Já o mentiroso episódico é aquele que mente que está se separando da esposa só para seduzir uma moça. Espontaneamente ou ao ser descoberto, admite a verdade”, compara.
O mitômano não admite a mentira nunca. Também não se abala ao tê-la descoberta. Ao contrário, quando demonstra abalar-se não passa de mera interpretação para enganar ainda mais as pessoas.
Há as mentiras do cotidiano das quais ninguém está livre de contar ou de ouvir. Um estudo científico norte-americano, desenvolvido pelo psicólogo Gerald Jellison, da Universidade do Sul da Califórnia, assegura que acessamos cerca de 200 mentiras por dia, seja ouvindo, lendo ou assistindo. Exclua-se aí o período eleitoral, quando, segundo ele, a quantidade é duplicada. Jellison vai mais longe. Em geral, todos contamos entre uma e duas dúzias de mentiras diariamente, desde aquele comentário sobre o novo visual da colega de trabalho até a desculpa para não comparecer a um jantar de amigos. “São mentiras aceitáveis para a convivência, funcionam como apaziguadores sociais”, avalia Luis Falivene.
Já se estuda a influência genética sobre os mitômanos e outros distúrbios de personalidade. O que se sabe, seguramente, é que há fatores do ambiente familiar responsáveis por este tipo de conduta. Alguns psicanalistas acreditam que a resposta para o que leva pessoas a mentirem de maneira patológica pode estar em traumas da infância. É o caso de Mário Quilici, pesquisador do desenvolvimento infantil e de como os distúrbios do vínculo entre a criança e seus pais podem levar ao surgimento de patologias na medida que impedem o adequado desenvolvimento emocional. Outros falam em simples desvio de caráter.
Tratar o mentiroso é uma coisa difícil por diversas razões. A primeira delas é que raramente eles procuram ajuda, a não ser quando vão perder o cônjuge, o emprego ou algo importante. A segunda é que mentem justamente porque não querem se deparar com a própria insuficiência. Optam pela comodidade de viver sonhos, ainda que isso signifique a própria destruição ou a daqueles que estão em sua volta.
A mintomania é uma mentira compulsiva resultante dum longo vício de mentir. A pessoa mente por mentir, perde a noção do que é verdade ou não, convence-se das mentiras como puras verdades.
então pessoal era isso que queria passar para as pessoas. apesar de não poder comentar uns fatos que acontecem em nosso dia a dia com um amigo(a) nosso, quero que v6 saibam e advertam pessoas com esse problema.
escritores: Liza Minelly e Jefferson Martins.
tiramos algumas informações de sites sobre essa doença que contagia muitas pessoas e se quiserem entrar em uma comunidade contra esse mal acesse: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=597
até a proxima postagem.
Um comentário:
hola. muito interesante vc abordar esse assunto no seu blog.eu vivi 4 anos com um homem que era mitomano e foi horrivel.a principio nao percebi nada e acreditava nele. ele colocava as pessoas contra mim e eu contra as pessoas,dizia que este dice que tinha transado comigo,que aquela dice que eu era isso e aquilo,falava mal de todo mundo pra mim e com o tempo descobri que ele tambem falava mal de mim pra todo mundo.aconselhava os amigos dele a matarem as mulheres porque ele inventava que tinha visto elas com fulanos,comprava e nao pagava,quando eu descobria ele chorava e se fazia de vitima.ele nunca parava num emprego,ninguem mandava ele embora,ele pedia as contas. moramos em varias cidades e em todas eu tinha inimigos e nao sabia porque. quando comecei a perceber que ele era mitomano,ofereci ajuda,queria levarlo ao medico,ele chorou e dice que nao estava louco e que ia parar de mentir,ficou 15 dias sem falar mal de ninguem pra mim e depois começou.o pior é que ele tinha cara de ser boa pessoa,tinha cara de homem sério e as pessoas acreditavam nele. perdi meus amigos,perdi meu emprego. depois de 4 anos nao aguentei e aproveitei que ele foi visitar a mae dele e fiz minhas malas e fui embora,nunca mais vi ele. decidi ir assim porque se eu ja tinha tentado largar dele varias veces,jogava a mala dele na rua mas ele entrava em casa pelo telhado,chorando e arrependido. com o tempo vi que ele nao queria ajuda e estava destruindo minha vida. se eu fosse vc me afastaria dese seu amigo mintomano.
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